A exposição Ambientes Modernos marca a reabertura da primeira casa modernista de São Paulo, projetada pelo arquiteto ucraniano naturalizado brasileiro Gregori Warchavchik, em 1926 na rua Santa Cruz, transformada pela prefeitura no Parque Modernista.
Além de sua arquitetura limpa em linhas retas com platibandas escondendo o telhado e aberturas estratégicas distribuindo luz pela casa, o grande destaque do parque é o bosque de 12 mil m2, com espécies da mata atlântica, projetado pela sua esposa Mina Klabyn.
A casa resguarda as alterações sofridas ao longo dos mais de 40 anos em que ali viveu a família Warchavchik. Nos anos 80, por pouco a propriedade não se transforma em um condomínio de luxo, sendo protegida em seguida.
Depois de tombada em 1984, o imóvel cai no abandono. Em 1994, a casa é comprada pelo Estado, e em 2004, passa para as mãos do município, responsável pela restauração e recuperação que vem sendo executada desde então.
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